O artigo “A configuração da mineração e o ordenamento territorial nos municípios de Juruti e Santarém na Amazônia brasileira”, de Otávio do Canto Lopes (Ufpa), Ricardo Theophilo Folhes (Ufpa), Daniel Sombra (Ufpa) e Marília Gabriela Lobato (Unifap), foi publicado na Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento, e conforme resumo, problematiza os modelos de desenvolvimento econômico que têm mudado ao longo desse tempo, mas a capacidade real de a mineração gerar bem-estar social e sustentabilidade tem se mostrado reduzida.
O Artigo analisa um caso recente dessa história ao confrontar o Projeto Juruti Sustentável, capitaneado pela multinacional Alcoa, com o ordenamento territorial recentemente implementado pelo Estado na região do Baixo Amazonas.
Faz uma revisão das principais teorias que orientaram o planejamento do desenvolvimento na Amazônia e recupera o debate crítico recente da ecologia política para então fazer uso das categorias território abrigo e território recurso de Milton Santos.
O escopo metodológico baseia-se em revisão bibliográfica e trabalhos de campo, procurando se opor aos planos e projetos tecidos pela mineradora para à região, as comunidades rurais defendem o direito de garantirem a reprodução da vida de suas famílias em seu território abrigo.
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