MRN destaca cultura prevencionista em Semana de Segurança no Trabalho

MRN destaca cultura prevencionista em Semana de Segurança no Trabalho

Na programação palestras sobre segurança no lar, saúde mental e carreira, Setembro Amarelo, IST/AIDS, trânsito seguro, alcoolismo e participação especial do conferencista nacional Dill Casella

Uma mudança cultural e prevencionista. É com esse tema que a Mineração Rio do Norte (MRN), maior produtora de bauxita do Brasil, sediada no distrito de Porto Trombetas (Oriximiná/PA), inicia as atividades da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho na Mineração (SIPATMIN), buscando reforçar conceitos preventivos de segurança e saúde para empregados e comunidades vizinhas. O evento, aberto nesta segunda-feira pelo diretor-presidente da MRN, Guido Germani, segue até o dia 18 de setembro em formato diferenciado por conta da pandemia, com palestras online e atividades presenciais seguindo o protocolo contra a covid-19.

A Semana traz a participação de Dill Casella, um dos palestrantes mais criativos do Brasil, com experiência de mais de 15 anos em eventos corporativos motivacionais. Formado em engenharia, com pós-graduação em Administração de Empresas e especialização em Desenvolvimento Gerencial e Empreendedorismo pela Fundação Dom Cabral, Casella mesclará sua experiência de palestrante com talentos que possui como compositor, músico e ator amador para fazer uma abordagem que provoque reflexões para mudanças comportamentais, a partir dos temas “Sempre com olhar atento e sensores ligados: minha cultura é prevencionista" e “As escolhas certas para a confiabilidade operacional”.

“O uso do bom humor e o pano de fundo motivacional são combustíveis fundamentais para a absorção do conteúdo e comprometimento de todos os empregados. Quando fazemos da segurança um hábito (a cultura prevencionista), levamos isso para nossos lares, nossas vidas, tudo que nos cerca. O lema “se não for seguro, torne seguro” fica evidente para ações dentro e fora da MRN. Por outro lado, deixo claro que a MRN e o fato de o “colaborador permanecer inteiro e não pela metade quanto ao comprometimento na percepção de risco” é que vão proporcionar condições para que ele possa sonhar e buscar as suas realizações pessoais”, adverte.

Ainda na programação da SIPATIMIN, haverá palestras sobre segurança no lar, saúde mental e carreira, Setembro Amarelo, IST/AIDS, trânsito seguro, alcoolismo, tabagismo, fadiga, passos para alcançar o hábito da excelência operacional, além do “Reconhecimento dos Destaques em Segurança 2019”, apresentação das músicas classificadas no “Concurso de Paródias” e “Ligação Premiada”.

Antônio Moura, gerente de Segurança no Trabalho da MRN, destaca que a empresa tem a segurança dos seus empregados do efetivo próprio e também das empresas contratadas como um valor. “Chegamos a mais de 13.600.000 horas/homem trabalhadas sem acidente com afastamento. Isso mostra o engajamento e a demonstração de uma preocupação visível com a segurança, reforça este compromisso focado na excelência e no desejo que todos os empregados apresentem uma cultura sólida em segurança, mantendo comportamentos alinhados com as boas práticas prevencionistas, mesmo fora do ambiente de trabalho, assim, vamos aumentando a cultura de segurança e melhorando continuamente o nosso desempenho, porém, atrelado ao desafio de tornar estes resultados sustentáveis”, ressalta.

Um olho na operação e outro no colega

Há sete anos no projeto, sendo seis deles trabalhando como contratada e um ano na MRN, a operadora de equipamento industrial Ana Rabelo afirma que aprendeu mais na empresa sobre segurança e que os cuidados foram redobrados quando passou a atuar na área operacional. “Quando entrei, tinha o cabelo comprido e analisei que era melhor mantê-lo curto para ficar mais confortável para trabalhar e evitar acidentes. Sou muito cuidadosa e se observar que tem algo que precisa ser inspecionado ou mesmo, em situação extrema a ponto de parar o equipamento, deixo tudo relatado na passagem do meu turno para a próxima equipe. Temos que amar e cuidar um do outro, exercitando sempre a empatia. Eu dependo dos meus colegas e eles dependem de mim”, reconhece.

Os aprendizados diários, ela também estende para os pais, que moram no município de Alenquer, no Oeste do Pará. “Sempre que é possível estar com minha família, faço mil e uma recomendações ao meu pai, orientando ele dirigir de forma segura, a usar máscara com respirador ao pintar paredes e óculos de proteção se for fazer serviços com furadeira. Também compro ferramentas de segurança e deixo tudo lá pra ele”, afirma.

 Fonte? Comunicação/MRN

 

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