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Cesar Calderaro - MSc Eng°
“Muitos dos nossos netos e bisnetos falarão mandarim!”, sāo as palavras de um amigo preparado, inteligente e bem informado, uma provocação ao pensamento e ao silogismo!
A China foi uma das maiores potências do planeta, por uns 50 séculos; só não, por poucos. Hoje, apenas, está recuperandose do terrível pesadelo que foi-lhe imposto pela Inglaterra, pelo Japão ... E pelo comunista Mao, que lá implantou este insensato modelo econômico e político que levou-a a milhões de mortos e à miséria total e irrestrita.
Porém, aconteceram fatos relevantes depois da morte de Mao, pelo final da década de 70: um certo *Deng Xiaoping* mudou o modelo econômico chinês, implantando áreas de liberalismo (John Lock e Adam Smith); vendeu a maior parte das suas empresas estatais, tornando tais bens de produção em propriedades privadas; impôs o absoluto respeito aos contratos, criando forte segurança jurídica; estabeleceu as bases para a educação e avanços tecnológicos; realizou uma enorme e eficaz infraestrutura; garantiu a segurança individual e coletiva, nas cidades e no campo; e muito mais.
A Ásia está crescendo, fortemente, faz décadas, com estabilidade e auto sustentação; e, sem dúvida, a velha China é o cento de inércia de todo esse desenvolvimento sistêmico, firme e cadenciado.
No início, era nos rios na Mesopotâmia da Babilônia; depois, no Rio Nilo do Egito; em seguida, no Mar Egeu da Grécia; depois, no Mediterrâneo de Roma; mais tarde, no Atlântico Sul de Portugal e Espanha; consolidou-se no Atlântico Norte dos Ingles e EUA; e, agora, o centro do mundo políticoeconômico migra para o Pacífico, com a tendência da dominância asiática, com baricentro da China.
Simultaneamente, o líder da civilização ocidental, os EUA, está com graves questões: uma incalculável dívida; um déficit anual enorme, no balanço comercial com a China; um racismo extremado; as drogas que estraçalham suas entranhas; e uma concorrência implacável, com o Brasil, na exportação de seus volumosos produtos agropecuários, geradores básicos de suas riquezas, Brasil que vence-os na produção e preço.
Todas, questões graves e, pelo que se vê, sem solução à vista.
Enquanto isso, a Europa envelhece; e, tem suas questões agravadas pelos islâmicos que infiltram-se entre seus ombros.
E a China ruma pelo “heartland” da Euroasia, via o velho “caminho das sedas”, com seus trens-balas, até a Europa; e, ao mesmo tempo, lidera as “fímbrias” asiáticas; pondo-se na ponta da ciência do 5G; e tomando a dianteira em tudo ... Organizada, disciplinada, estudiosa, sem drogas; e com um mercado interno de 1 (um) bilhão e 400 (quatrocentos) milhões já ativado que, por si só, garante-lhe que o seu desenvolvimento continue, por décadas!
Irreversível !
Os EUA compram muito da China, e a China, pouco dos EUA; resultado: enormes superávit da China, no balanço comercial. E mais: com esses recursos, ela tem comprado bens de produção nos EUA e, por muito, os “papéis do Tesouro” dos EUA. Esses dois países tornaram-se irmão siameses: se um espirra, o outro fica gripado.
As comunicações eletrônicas mudaram o mundo, por demais; estamos num extraordinário mundo novo, vivemos UMA NOVA ERA da saga humana: tudo é eficaz e rápido.
O Brasil vende muito para a China, e a China, porco pro Brasil; resultado: superávit para o Brasil de bilhões e bilhões de dólares. Note-se: em plena Pandemia do COVID-19. Com esses recursos, o Brasil sustenta a sua economia em organização.
Quer mais?
Pois, que nossas empresas produtoras vendam muito para os EUA, para Europa, para o Japão, para a Índia, para a China e para mais quem quiser comprar e pagar bem!
É hora do Brasil gerar riqueza, para podermos bancar a nossa educação, segurança, saúde, infraestrutura ...
Alimentamos 1/4 (um quarto) do mundo; portanto, somos um Polo de Poder, num planeta multipolar.
Com relacionamento equilibrado e comércio lucrativo, façamos negócios, com todos os países bons pagadores do mundo, sempre com respeito à nossa Soberania e dentro das Leis do Brasil.
Continuemos fortalecendo nossas Forcas Armadas que é a 10ª do mundo, o que não é pouco: o submarino nuclear, os novos caças, nossos blindados, nossa AMAN, nossa ESA ...
Relacionamentos bons e respeitosos, nada de subserviência a ninguém ... Que os empresários do agronegócio e todos os outros produtores brasileiros se agigantem!
Concordo com o meu amigo que disse: “Muitos dos nossos netos e bisnetos falarão mandarim!”; na verdade, muitos já estão; alguns até já estão estudando em Universidades dos EUA e, por sabedoria destas, junto com americanos e outros jovens ocidentais, estão, hoje, passando períodos estudando nos Campos Universitários dessas Universidades dos EUA, em Shangai, na China.
Milhões de chineses falam inglês na China e pelo mundo todo.
Sabes de onde vem a palavra “MAMDArim”?
Os Portugueses, ó gajo, já passaram por lá, por uns tempos, lá pelo século XVII; pois, as musas do Tejo, que impuseram seus cantos além da Taprobana, que nos digam.
Muitos chineses, hoje, já estão a falar português.
- Pois não, ou pois sim? Ora, pois pois!
Não interessa a cor do pato, o que interessa é que o pato vá para a panela com tucupí e jambu!
Criado em 2020-12-04 12:49:42
Fernando Canto
A serra da Escama parecia um altar aos meus olhos viajantes. A coloração azul ao longe refletia no céu como um lago de espelho invertido. E eu ali, numa expectativa sem precedentes roía-me de ansiedade.
Entre células que se degeneravam e gotas cadentes quase contidas, eu me preparava para o encontro com a minha memória, com as pessoas e com a minha cidade, após 34 anos de ausência.
A lancha que viajamos vindos de Santarém enfrentava a corrente do Amazonas a vinte milhas náuticas, o equivalente a 32 quilômetros por hora, traduziu-me o primo Alacid. Era um contínuo e injusto embate entre natureza e invento humano. Na aproximação a câmera capturou a paisagem construída e os arredores imersos nas águas da maior enchente de todos os tempos. Dava a impressão de uma catástrofe, pois o sol das doze horas duplicava a luz ao incidir nas águas da frente da velha cidade. Fomos deixados por sobre um cais improvisado que se estendia por uma passarela de três tábuas até a parte mais seca da rua, pois ora a cheia já começava o seu vazamento.
A cidade nos esperava no alto, mas o cheiro de um churrasquinho vendido no pé da ladeira despertou a fome e inevitável foi consumi-lo. Depois subimos a rua das mangueiras. De passo em passo eu me voltava para trás para olhar aquele cenário: era um céu o manto do rio lá embaixo. Embarcações passavam como répteis sobre aquela forma líquida, descendo. Descendo não, correndo, enquanto as outras, menores, se esgueiravam em sua margem no sentido oposto.
Após breve descanso fomos ao centro histórico: então um turbilhão de lembranças aflorou em mim como se eu houvesse participado da construção daquela longínqua vila que se instaurou no solo amazônico. Naqueles outros “dias recurvos”, diria o grande romancista obidense Ildefonso Guimarães, creio que construí fortalezas com lágrimas de dor, mas a ferro e fogo rompi a floresta e soterrei os inimigos com a abundante tabatinga do lugar.
Uma volta ao pôr do sol na roda-gigante do parquinho me deu as dimensões da história e das permanências do lugar. A luz sobre cidade direcionava os quadrantes de sua geografia. Perto dali a presença dominadora da Igreja abraçava-me ao vento enquanto o antigo quartel do Exército, com seus minaretes e torreões, quase vermelho ao poente, mostrava toda a sua imponência. O branco cemitério, adiante, se rutilava em prantos dos apelos dos heróis redivivos. Então, aos poucos a cidade foi esmaecendo e sua bela arquitetura colonial tornou-se apenas pingos de um tecido brilhoso de luz artificial.
Confesso que esse encontro fez meu coração bater bem mais acelerado. Aliás, a ânsia fora provocada há tempos, quando o Alacid me convidou pela enésima vez para fazer esta viagem, e eu, enfim, resolvi encará-la. Obidense, o arquiteto e empresário Alacid Canto, como todos os membros da sua família (incluindo, é claro, seu irmão João, que alimenta o site “Chupa Osso”), é um radical propagandista de seu amor por este importante município do Pará, no médio Amazonas, que tem como atração a sua própria história, a arquitetura e uma insólita estrutura cênica natural, na realidade um convite dos deuses para a poesia. E para a música.
Dizem que a memória é aquilo que somos à luz do que não somos mais. Por isso, talvez, este reencontro me sirva para consertar o que não quebrei, mas que a vida fez colidir com os muros que não ergui; que sirva para trazer à tona a amizade que me foi privada pela brusca partida – aquela que deixa quebrantos enrolados nas brumas da serra – porém, que num dia qualquer de sol com chuva volte entre as nuvens. Ou, quem sabe, como um fogo-fátuo, efêmero, mas brilhante.
Ainda estou aqui, velho coração, observando o cimento sobre os paralelepípedos da minha infância. Desacelerando ladeira acima.
Texto publicado originalmente em 2009.
Criado em 2020-12-03 20:27:55
A CLÍNICA DO CORPO, em Óbidos, oferece uma série de serviços, como: Acupuntura, Pilates, Fisioterapia, RPG, Especialidades médicas, Estética Facial e corporal, Depilação, Microagulhmaento, Jato de Plásma, Carboxiterapia, Radiofrequência, Massagem terapêutica, Nutrição, Hidroterapia, Hidrogisnastica, Natação e Jogos aquáticos.
A Clinica do Corpo tem como Fisioterapeuta, Karla Viviane Gomes Ebrahim, a qual é pós-graduada em Traumato-ortopedia, Dermatofuncional, Saúde Estética e pós graduação em Acupuntura em andamentos. E acadêmica de Biomedicina. Instrutora de Pilates, NeoPilates e com formação em RPG- Reeducação Postural global.
Confira todos os serviços que a CLÍNICA DO CORPO oferece:
Endereço: Travessa Rui Barbosa, 345 - Centro. Óbidos - Pará.
Telefone: (93) 992125364
Criado em 2020-12-03 12:37:49
A Coordenação 5º Festival Esportivo da Caridade da Santa Casa de Óbidos divulgou nesta quarta-feira, dia 02, o resultado final da campanha, sendo que foram arrecadados R$ 109.059,10 (valor líquido), conforme demonstrativo anexo.
Veja a mensagem da Coordenação do Evento.
SONHO QUE SE SONHA SÓ E APENAS UM SONHO, MAS QUANSO SONHADO JUNTOS SE TORNA REALIDADE
Com o Coração transbordante de alegria, encerramos mais uma festa da solidariedade, dentro de um novo desafio, mas com o mesmo espirito e carisma de Fraternidade e caridade, a você que sonhou com a gente, que acreditou que mesmo em meio aos desafios fosse possível fazer o nosso festival acontecer com a mesma alegria de todos os anos a nossa eterna gratidão, palavras não expressam por isso elevamos aos céus pedindo que DEUS os abençoe e retribua em benção
FRATERNALMENTE COORDENAÇÃO DO 5º FESTIVAL ESPORTIVO DA CARIDADE.
A CARIDADE NÃO PODE PARAR
Criado em 2020-12-02 22:53:15
Um projeto de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade (PPGBEES) da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em parceria com outras instituições, avalia mudanças de longo prazo sobre a biodiversidade de mamíferos terrestres de médio e grande porte na região da Floresta Nacional do Tapajós (Flona Tapajós).
O projeto de monitoramento tem uma estrutura de pesquisa padronizada, que permite comparações com outros sítios de pesquisa situados na Amazônia e fora dela. A ideia de padronização foi inicialmente proposta pelo Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em 2004. O método utilizado pela equipe de pesquisa é o “Rapeld”, que combina o componente RAP, para levantamentos rápidos da biodiversidade, e o componente PELD, para estudos de longa duração. “Diversos grupos de pesquisadores podem se beneficiar da utilização de métodos padronizados em diferentes regiões geográficas. Nós utilizamos o Rapeld porque, com ele, é possível responder não apenas questões locais, mas também regionais, integrando esses dados”, explica Fadini. “O legal desses estudos em rede é que a gente percebe que não está só na Amazônia. Eu consigo responder questões relacionadas ao meu estudo, enquanto ajudo a contribuir com outras questões numa escala maior”, explica Dian Carlos, que está finalizando seu mestrado pelo PPGBEES na Ufopa.
Para responder a questões sobre a ecologia das espécies em um curto período de tempo, o grupo de pesquisadores espalhou armadilhas fotográficas para o registro de mamíferos em 40 pontos da Flona Tapajós. Em cada ponto, variáveis ambientais também foram coletadas para avaliar o papel do ambiente na relação com as espécies fotografadas. O Dr. Carlos Brocardo explica que as armadilhas fotográficas possuem sensores de calor e movimento. “Quando o animal passa, elas fotografam ou fazem filmes curtos. Depois nós recolhemos esses equipamentos e ficamos durante muitas horas para identificar as espécies através dos registros. É como se as câmeras fossem os olhos do pesquisador em campo”, detalha o pesquisador.
Até agora, os pesquisadores fotografaram mais de 25 espécies de mamíferos. As mais comuns foram: cutia, paca, gambá e veado-roxo, este conhecido na região como fuboca. Também foram registradas espécies de maior porte e ameaçadas de extinção como a anta, o cachorro-do-mato-de-orelhas-curtas, o tamanduá-bandeira, o tatu-canastra, a onça-parda e a onça-pintada. No perfil do projeto no Instagram (@peld_popa) é possível ver fotos e assistir a vídeos que mostram os animais na Flona, inclusive exemplares de onça-pintada e onça-parda. “Esses resultados mostram o quanto a Flona Tapajós é importante para a conservação da diversidade de espécies de mamíferos ameaçadas na região metropolitana de Santarém. São poucas regiões do Brasil que possuem o privilégio de ter espécies tão icônicas quanto as que ocorrem aqui, praticamente no quintal das nossas casas”, enfatiza Dra. Clarissa Rosa, do Inpa.
Mas nem tudo são flores. O mesmo estudo mostra que diferentes regiões da Flona Tapajós possuem faunas bastante diferenciadas, o que pode ser resultado de um regime de caça histórico e frequente, especialmente na parte norte da Flona, próxima aos municípios vizinhos de Santarém, Belterra e Mojuí dos Campos. Além disso, quando comparada com outras unidades de conservação de tamanho semelhante, a Flona Tapajós parece estar muito depauperada em termos de biomassa, especialmente dos grandes mamíferos. “A ocupação humana nessa região é muito antiga e não são apenas comunitários, mas também moradores do entorno e dos municípios vizinhos que praticam caça na Flona. O problema é quando essa prática deixa de ser uma atividade de subsistência e passa ser uma atividade comercial, que é proibida por lei”, ressalta Dr. Carlos Brocardo.
O projeto teve início em 2018 e o monitoramento deve ocorrer pelo menos até 2022. “O monitoramento de longo prazo é importante porque queremos determinar até que ponto as mudanças no registro das espécies podem ser resultado de alterações locais, regionais ou globais, do ambiente. Também podemos fazer previsões sobre o futuro dessas florestas, já que muitas das espécies estudadas têm papel importante na estruturação do ambiente, como dispersores e predadores de sementes, além de predadores de topo de cadeia”, complementa o Dr. Fadini. “Ao longo de dois anos de monitoramento, não registramos nenhum queixada (espécie de porco selvagem nativo), o que traz um sinal amarelo para nós pesquisadores e para aqueles que dependem da floresta para sobreviver. Sem bichos como o queixada, a previsão é de que boa parte dos processos de regeneração dessas florestas possam ser extintos junto com ele”, avalia Arlison Castro, também integrante da equipe de pesquisa.
Sobre o projeto – Coordenado pelo Prof. Dr. Rodrigo Fadini, da Ufopa, o projeto é financiado pelo Programa Nacional de Cooperação Acadêmica na Amazônia (Procad – Amazônia), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e pelo Conselho Nacional de Pesquisa Científica (CNPq), através do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD – Oeste do Pará). Também participam do estudo, pela Ufopa, o Dr. Carlos Brocardo, o mestrando Dian Carlos Pinheiro Rosa e o técnico Arlison Bezerra Castro, além da Dra. Clarissa Rosa, pelo Inpa. A ONG Instituto Neotropical, Pesquisa e Conservação, a Cooperativa Mista da Flona Tapajós (Coomflona) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) apoiam o projeto.
FONTE: UFOPA
Criado em 2020-12-02 20:37:00
Viagem a comunidade do Piraquara, na região do Lago Grande, município de Santarém. Depois de uma viagem de balsa e por uma rodovia estadual, a PA-257, a Translago, o destino foi a comunidade de Piraquara, que resguarda uma beleza cênica das mais representativas na Amazônia.
Vídeo produzido por Emanuel Júlio
FONTE: Turismo Aqui
Criado em 2020-12-01 18:50:40
Quem pretende ingressar na Polícia Militar através do concurso público, deve ficar atento, pois as inscrições iniciaram nesta segunda-feira (30), e podem ser realizadas no site da organizadora do certame .
Os editais dos concursos das polícias Civil e Militar foram divulgados no dia 13 de novembro, no Diário Oficial do Estado (DOE).
"O avanço no andamento dos certames reafirma que o ingresso na atividade pública, por meio de concursos, é uma das prioridades da atual gestão, e a Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad) trabalha de forma incansável, cumprindo todos os cronogramas de forma transparente", diz Thainná Alencar, secretária adjunta de Gestão de Pessoas.
Vagas e inscrições - Para a PM serão ofertadas 2.405 vagas, sendo 2.310 para "praças" e 95 para "oficiais". As inscrições iniciaram no dia 30/11/2020 e as provas estão previstas para iniciar no dia 28 de fevereiro de 2021.
Para a Polícia Civil serão ofertadas 1.088 vagas, sendo 265 para o cargo de delegado, 252 para escrivão, 506 para investigador e 65 vagas para papiloscopista.
As inscrições iniciarão no dia 07 de dezembro e as provas estão previstas para iniciar no dias 21 de março de 2021. As provas serão realizadas em Belém, Altamira, Itaituba, Marabá, Redenção e Santarém.
Confira o cronograma:
Polícia Militar
Oficial
Inscrições: 30/11/2020 a 10/01/2021
Prova objetiva e discursiva: 28/02/2021
Praças
Inscrições: 30/11/2020 a 10/01/2021
Prova objetiva sexo feminino: 07/03/2021
Prova objetiva sexo masculino: 14/03/2021
Polícia Civil
Delegado
Inscrições: 07/12/2020 a 04/02/2021
Prova objetiva e peça processual: 21/03/2021
Escrivão, investigador e papiloscopista
Inscrições: 07/12/2020 a 04/02/2021
Prova objetiva e discursiva: 28/03/2021
FONTE: Agência Pará
Criado em 2020-12-01 18:07:34
A empresa repassou R$ 216 mil à ACOMTAGS para auxiliar na demarcação das terras das comunidades que vivem no Projeto de Assentamento Agroextrativista Sapucuá.
Mais de 20 comunidades dos Lagos Maria Pixi, Sapucuá 1 e 2, Alto Trombetas 1 e 2, que vivem no Projeto de Assentamento Agroextrativista Sapucuá Trombetas, no município de Oriximiná, terão suas áreas demarcadas, contribuindo para a organização de seus territórios e das atividades econômicas agroextrativistas. A iniciativa tem parceria da Mineração Rio do Norte (MRN), que, no último sábado (28), assinou um termo de cooperação técnica para o repasse de R$ 216 mil com a finalidade de auxiliar a Associação das Comunidades das Glebas Trombetas e Sapucuá (ACOMTAGS) na demarcação deste território.
Evanilson Marinho Figueiredo, presidente da ACOMTAGS, lembra que a parceria com a MRN é uma continuidade no trabalho de demarcação, iniciado há 10 anos, sendo muito importante, pois as comunidades associadas precisam demarcar as terras para ter seus limites territoriais organizados para o desenvolvimento de suas atividades econômicas agroextrativistas.
“Hoje, a gente continua com a parceria da MRN, para que a gente possa fazer a demarcação do território onde 29 comunidades estão localizadas dentro de um projeto de assentamento e a gente pretende, com isso, fazer esse trabalho para manter nossa área limpa e fazer a organização do território de nossas comunidades para saber onde é o limite de cada comunidade. Para nós, é importante manter essa parceria com a MRN ao longo dos anos, porque estamos novamente redefinindo nossa área, mostrando que utilizamos para o nosso meio de sobrevivência, como agricultura, coleta de semente e produtos da floresta que as comunidades utilizam para a geração de renda. Agradecemos a MRN por nos apoiar com recursos para fazermos este trabalho de limpeza”, relatou Figueiredo.
Apoiar esse trabalho é relevante, segundo Vladimir Moreira, diretor de Sustentabilidade da MRN, para contribuir com a organização do desenvolvimento destes territórios por meio da continuidade do processo demarcatório do Projeto de Assentamento Agroextrativista Sapucuá Trombetas. “É uma imensa honra para a empresa participar, poder contribuir e apoiar esse processo importantíssimo de demarcação, titulação e regularização desse projeto. Agradecemos também a parceria da ACOMTAGs pela liderança e organização desta comunidade”, comentou.
Além de envolver o processo de demarcação de territórios, a parceria entre ACOMTAGs e MRN neste ano também incluiu a doação de cestas básicas e ações de enfrentamento à pandemia, que viabilizaram maior aproximação da empresa com estas comunidades. “Esta parceria para MRN é um marco, pois reforça o compromisso da empresa com as instituições comunitárias do seu entorno e o reconhecimento de suas lutas e conquistas”, destacou Jeferson Santos, gerente do departamento de Relações Comunitárias da MRN.
Comunidades beneficiadas com a demarcação de territórios
O recurso que será repassado, de R$ 216 mil, contribuirá para a demarcação do território de 29 comunidades em cinco regiões no território.
Região do Território (Projeto de Assentamento Agroextrativista Sapucuá Trombetas) |
Comunidades |
Lago Maria Pixi |
São Tomé, São Sebastião, São Francisco e Espirito Santos |
Lago Sapucuá 2 |
Boa Nova, Saracá, Curral Velho, Amapá, Vila Ribeiro, Casinha, Macedônia, Castanhal, São Pedro, Lêro e Ajará |
Lago Sapucuá 1 |
Cunury, Ascenção e Aimim |
Trombetas 1 |
Sacury, Jacupá, Camixá, Tapixaua, Axipicá, Ajarazal e Jibóia |
Trombetas 2 |
São Nicolau, Carimu, Samaúma 2 e Acari |
FONTE: Comunicação/ MRN
Criado em 2020-12-01 17:07:02
Crianças de um a quatro anos de idade precisam receber a vacina contra a poliomielite nos postos de saúde até o dia 20 de dezembro de 2020
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informa que as Campanhas de Vacinação contra Poliomielite e Sarampo foram prorrogadas até o dia 20 de dezembro para ampliar as coberturas vacinais que continuam baixas
Segundo a coordenadora estadual de Imunizações, Jaíra Ataíde, até o momento, 322.308 crianças foram vacinadas contra a poliomielite no Pará, representando 54,11% da meta que é de 95% de um total de 595.688. "O estado precisa alcançar o indicador epidemiológico de 95% de crianças vacinadas contra a pólio, para afastar qualquer possibilidade de reintrodução do poliovírus selvagem ou mutação do vírus vacinal, ambos ocasionados por baixa cobertura vacinal", alertou.
Para que essa preocupação seja afastada, é fundamental que as famílias levem suas crianças de um a quatro anos de idade até o posto de vacinação para tomar a vacina até o dia 20 de dezembro. "Sabemos que os municípios têm realidades diferentes, mas dos 144 apenas,12 já atingiram a meta da campanha", informou. "Até na capital, Belém, a cobertura continua baixa com taxa de 27,74% de crianças vacinadas de uma meta de 79.468", acrescentou a coordenadora estadual.
A baixa procura pela vacina é atribuída, em parte, à pandemia da Covid-19, já que muitos pais e responsáveis temem levar as crianças aos postos de vacinação. "Por isso, é importante que as Secretarias Municipais de Saúde façam a busca ativa, ou seja, levem a vacina até à população em ações fora das unidades de saúde", sugeriu Jaíra Ataíde.
Sinais e sintomas - É importante ressaltar que a poliomielite é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções de pessoas doentes. Nos casos graves, pode causar paralisias musculares, principalmente nos membros inferiores, por isso também é conhecida como paralisia infantil.
De acordo com o Ministério da Saúde, a doença permanece endêmica em três países (Afeganistão, Nigéria e Paquistão), não havendo nenhum caso confirmado nas Américas.
Como resultado da intensificação da vacinação, no Brasil, não há circulação de poliovírus selvagem (da poliomielite) desde 1990, daí a importância de pais ou responsáveis continuarem vacinando as crianças, pois é a única forma de prevenção.
Sarampo - No que se refere à Campanha de Vacinação contra o Sarampo voltada às pessoas de 20 a 49 anos de idade, a cobertura também permanece baixa, com um total de 877.125 pessoas vacinadas de uma meta de 3.485.894, correspondendo a uma taxa de 25,16%. Por isso a campanha de vacinação também continua no Pará até o dia 20 de dezembro.
"Independentemente da campanha de vacinação, a vacina contra o sarampo está disponível para as crianças a partir dos 12 meses dentro do calendário básico de vacinação da criança", lembrou Jaíra Ataíde.
O sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível e extremamente contagiosa. A transmissão ocorre pela tosse, fala, espirro ou respiração de pessoas doentes. Os principais sinais e sintomas são febre, tosse, coriza, conjuntivite e manchas vermelhas na pele. A pessoa deve procurar um serviço de saúde logo que apresentar os primeiros sinais da doença. A suscetibilidade ao vírus do sarampo é geral, e a única forma de prevenção é a vacina.
Dados - Em 2020, o Pará já tem 5.372 casos confirmados, o que corresponde a 64,4% do total de casos confirmados no Brasil. Os dados também apontam que 69% dos casos confirmados no estado foram registrados em pessoas não vacinadas e 13% informaram que haviam tomado ao menos uma dose da vacina.
No que tange à notificação de casos, o diretor de Epidemiologia da Sespa, Bruno Pinheiro, alerta que os casos suspeitos devem ser notificados até 24 horas à Secretaria Municipal de Saúde. "Além disso, deve ser feita investigação com a busca em até 48 horas de contatos não vacinados em todos os locais percorridos pelos casos suspeitos e o bloqueio vacinal dos contatos não vacinados em até 72 horas após a notificação", explicou.
SERVIÇO
As vacinas contra a poliomielite e contra o sarampo continuam disponíveis em todas os postos de vacinação dos 144 municípios paraenses.
FONTE: Agência Pará
Criado em 2020-11-30 20:44:45
O 5º Festival Esportivo da Caridade em prol Santa Casa de Misericórdia de Óbidos (Hospital Dom Floriano) foi realizado neste sábado, dia 28 de novembro de 2020, em uma Live transmitida do Cliper de Sant´Ana, o qual teve como objetivo arrecadar recursos para a entidade que presta serviços de saúde para a população obidense.
Este ano houve durante o evento o sorteio da Rifa com diversos Prêmios, inclusive uma Motocicleta; houve também Leilões de animais, Praça de Alimentação (Delivery) e também apresentação das Bandas Musicais que se apresentaram durante o evento, Pagode de Bobeira, Joelson Araújo e Luiz Carlos, com apoio sonoro de DJ Moraes, e foi considerado um sucesso.
A Coordenação do evento ainda contabilizando os valores do 5º Festival Esportivo da Caridade em prol Santa Casa de Misericórdia de Óbidos, assim que tivermos os valores, divulgaremos aqui.
www.obidos.net.br - Fotos de Odirlei Santos
FOTOS....
Criado em 2020-11-30 12:26:53
O 5º Festival Esportivo da Caridade em prol Santa Casa de Misericórdia de Óbidos (Hospital Dom Floriano) será realizado no dia 28 de novembro de 2020, em frente ao Cliper, na de Sant´Ana, o qual tem como objetivo arrecadar recursos para a entidade que presta serviços de saúde para a população obidense.
Segundo os organizadores do Evento, para este ano está previsto Rifa, Leilões, Praça de Alimentação (Delivery) e também Bandas Musicais, evento que terá transmissão ao Vivo via Web.
Participe e ajude a Santa Casa de Misericórdia de Óbidos (Hospital Dom Floriano).
Criado em 2020-11-28 14:55:55
Acontecerá nesta sexta-feira, dia 27, às 19h, no Cliper de Sant´Ana a Santa Missa de abertura do V Festival Esportivo da Caridade da Santa Casa de Misericórdia de Óbidos, que será transmitida ao vivo pelas redes sociais e retransmitida por este site.
Logo após a missa, acontecerá um leilão teste referente ao V Festival Esportivo da Caridade da Santa Casa, que acontecer neste sábado, dia 28, no Cliper de Sant´Ana, em uma live.
Segundo informações serão leiloados:
01 - leitão assado/desossado
01 - Micro-ondas;
01 - Frigobar;
01 - Cachaça especial; e
Links:
DIOCESE DE ÓBIDOS
https://www.facebook.com/diocesedeobidos
ASSOCIAÇÃO E FRATERNIDADE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
https://www.facebook.com/associacaolarsaofrancisco
SITE WWW.OBIDOS.NET.BR
https://www.facebook.com/obidos.net.br
Participe, faça sua doação, adquira sua rifa, ligue pra praça de alimentação
A CARIDADE NÃO PODE PARAR
Criado em 2020-11-27 20:46:02
É o que atesta a Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre a exuberante paisagem paraense, excelente por natureza.
O Pará é dono de grandes atrativos turísticos da Amazônia. O fato foi confirmado pela Organização dos Estados Americanos (OEA), que concluiu que o Pará tem 49% das atrações naturais da Amazônia. São rios, praias, fauna, flora, igarapés e cachoeiras compondo a exuberante paisagem paraense, excelente por natureza.
A forte relação do homem com os recursos naturais, é um dos fatores que atrai turistas para o estado, muitos desejando vivenciar experiências únicas na Amazônia. O turismo de natureza, ecoturismo ou de aventura são as atividades feitas ao ar livre, que colocam o viajante mais próximo do meio ambiente e dos animais, incentivam a prática de esportes radicais e a preservação da natureza.
Diretor executivo da Rumo Norte Expedições, Gelderson Pinheiro, afirma que o Pará é um dos estados do Brasil com grande potencial para turismo de natureza e aventura. "Nós temos o bioma amazônico. Dentro desse bioma nós temos vários ecossistemas que vão de campos a praias. A gente tem um universo gigantesco de possibilidades com recursos naturais", afirma.
A turismóloga Flávia Lima concorda, mas reconhece que para ser bem explorado é preciso trabalho e a consolidação de parcerias. "O Pará tem, aproximadamente, 65% do seu território em áreas de conservação e comunidades tradicionais. Ou seja, nós temos ou deveríamos ter a natureza bem preservada, com potencial que acaba não sendo explorado, porque exige, não só uma estratégia gigantesca de parcerias, mas também um estudo profundo de como abordar e organizar essas comunidades para as atividades turísticas", explica.
Além da cultura e gastronomia, o Pará oferece ao visitante inúmeras praias, trilhas, igarapés, matas e espaços para a prática de esportes. O Marajó, maior arquipélafo fluviomarinho do mundo, tem a paisagem marcada pelos campos alagados, mangues, praias com águas salobras, rios, igarapés que encanta os visitantes.
Já a região do Tapajós cativa os turistas com as belas cachoeiras, rios, lagos, serras e florestas, bem como pelas praias que surgem quando baixa o nível das águas, apresentando faixas de areias com praias fluviais exóticas. É possível ver o encontro entre as águas barrentas do rio Amazonas com as águas esverdeadas do rio Tapajós.
As regiões da Amazônia Atlântica e a do Xingu são ricas em beleza natural, oferecendo trilhas, cachoeiras e cavernas guardadas entre o verde da floresta. "Aqui no Pará, nós temos muitas características boas para o setor. Só na Região Metropolitana de Belém, nós temos o rio, a floresta, praias, tudo isso nós dar possibilidade de desenvolver um bom turismo de natureza", afirma Bruno Aventura, da Amazônia Aventura, agência especializada no segmento.
Para o secretário de Estado de Turismo, André Dias, natureza e aventura são dois dos principais segmentos da atividade turística. "O Pará está localizado dentro da floresta mais conhecida do mundo. Eu acho que todo mundo já ouviu falar na Amazônia e tem algum tipo de curiosidade. E por isso, nós temos que poder estruturar melhor os produtos de turismo de natureza, divulgar esses produtos para que cada vez mais turistas venham e conheçam. Todo o turista que vier conhecer o Pará vai ter uma experiência maravilhosa com a natureza e com as pessoas que moram aqui", afirma o secretário.
A Pandemia - Mesmo cauteloso, Gelderson Pinheiro acredita que o turismo de natureza pode ter um bom mercado no pós-pandemia. "As pessoas já estão procurando um ambiente fora do tumulto. Pela característica de ter grupos menores, de ambientes ao ar livres, por experiências mais personalizadas esse é um formato de turismo que pode estar em crescimento no pós-pandemia", afirma.
Bruno Aventura, vê o turismo de natureza como uma boa saída para o futuro. "O segmento (do turismo) como um todo, está vendo a possibilidade de fazer um turismo mais consciente, não mais aquele de massa. E o turismo de natureza é bom por ser mais tranquilo, com grupos menores, então, é possível ter mais segurança, com todos os protocolos sendo respeitados", finaliza.
FONTE: Agência Pará
Criado em 2020-11-14 21:18:09
Estão abertas, até 29 de novembro, as inscrições para o quinto ciclo de desafios do programa de inovação aberta M-START, do Mining Hub, primeiro hub de inovação aberta do setor mineral do mundo. A Mineração Rio do Norte (MRN), maior produtora de bauxita do Brasil, participa do edital apoiando dois desafios: Monitoramento da Eficiência Energética e Tratamento de Água para Retorno ao Meio Ambiente.
Será a primeira vez que a MRN participa do programa M-Start, que visa resolver desafios do setor de mineração. A empresa busca soluções importantes para a operação. “Esperamos desenvolver em conjunto com as startups soluções que impactem positivamente nosso negócio por meio do fomento à pesquisa e ao desenvolvimento de projetos inovadores, que buscam conectar pessoas e aumentar a eficiência operacional”, comenta Paulo Roberto Araújo, Especialista de Melhoria Operacional da MRN.
Neste quinto ciclo do programa M-START estão sendo lançados 15 desafios de várias mineradoras do Brasil. Podem se inscrever startups que buscam se aproximar do setor de mineração para propor soluções inovadoras nas áreas de eficiência operacional, fontes de energia alternativa, gestão de água, gestão de resíduos, desenvolvimento social e segurança e saúde operacional.
Segundo Wvagno Ferreira da Silva, Gerente de Gestão Estratégica da MRN, a empresa busca incorporar a inovação em seus processos e operações com o objetivo de garantir o crescimento, a competitividade e gerar riqueza. “A participação da MRN no Mining Hub potencializa o processo de transformação cultural de inovação, fomentando a inovação aberta e promovendo diversas conexões com o ecossistema da mineração”, declara Wvagno.
O Mining Hub é subsidiado por 22 mineradoras e 16 fornecedores deste setor. A novidade deste ciclo do programa de inovação aberta M-START é a possibilidade de participação no M-Growth, programa que auxiliará startups no desenvolvimento do modelo de negócio por meio de metodologia conduzida por mentores e pelo compartilhamento de experiências com profissionais de referência no mercado.
Entre os benefícios do M-Start estão a possibilidade de investimento para a validação das Provas de Conceito (POCs) das startups nas mineradoras; o trabalho em conjunto com a equipe Neo Ventures; o acesso à infraestrutura das mineradoras e o apoio de equipe técnica; o networking com profissionais do setor da mineração e empreendedores e o acompanhamento para a implementação das POCs.
Serviço
As inscrições para o M-START devem ser feitas até 29 de novembro no site www.mininghub.com.br. Para mais informações, acesse o EDITAL. Dúvidas devem ser encaminhadas para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
FONTE: Comunicação/MRN
Criado em 2020-11-14 20:56:20
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), publicou nesta quinta-feira (12), no Diário Oficial do Estado (DOE) e no site leialdirblanc.pa.gov.br, a lista com o primeiro lote de homologados para receberem o auxílio emergencial da Lei Aldir Blanc (Inciso I), proporcional a R$ 2,8 milhões, destinados a pessoas físicas.
Mais de 760 fazedores e fazedoras de cultura do Pará foram validados no cruzamento de dados realizado pela Dataprev e homologados pela Secult, e irão receber R$ 3 mil, equivalentes a cinco meses de benefícios. Cerca de 23% desse total são mulheres chefes de família monoparental, as quais receberão o dobro do valor, totalizando R$ 6 mil.
O pagamento já foi solicitado ao Banco do Brasil e a estimativa é que seja efetuado em até 72h. Os candidatos validados pelo DataPrev, mas ainda não homologados pela Secult, serão orientados a entrar em contato com o suporte da plataforma Mapa Cultural, para sanar suas pendências e serem devidamente homologados.
Fonte: Agência Pará
Criado em 2020-11-12 14:04:32
A 7ª Promotoria de Justiça Agrária de Santarém promoveu evento para apresentar os resultados preliminares da pesquisa realizada por uma equipe multidisciplinar, sobre o impacto do mercúrio em áreas protegidas e povos da floresta na Amazônia Oriental, especificamente nas comunidades indígenas Munduruku. O encontro foi realizado no auditório da promotoria de Justiça de Santarém, na sexta-feira, 30 de outubro, com a presença de pesquisadores e lideranças indígenas.
A abertura foi feita pela promotora de Justiça Ione Nakamura e a apresentação dos resultados da pesquisa, por Paulo Basta, da Fundação Oswaldo Cruz. Além da Fiocruz, o grupo é formado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Imperial College London, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual da Zona Oeste do Rio de Janeiro (UEZO), Instituto Evandro Chagas, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e Distrito Sanitário Especial Indígena Rio Tapajós- Secretaria Especial de Saúde Indígena (DSEI Tapajós/Sesai). A professora Heloisa Nascimento, da Universidade Federal Oeste do Pará (Ufopa), também faz parte do grupo.
O objetivo da pesquisa foi investigar o impacto à saúde humana e ao ambiente causado pela atividade garimpeira, com foco na exposição ao mercúrio. O trabalho foi realizado na Terra Indígena Sawré Muybu, de ocupação tradicional do povo Munduruku, ainda em fase de identificação e delimitação pela Funai, localizada nos municípios de Itaituba e Trairão. A Associação Indígena Pariri, que representa os Munduruku do médio rio Tapajós, solicitou a inclusão das aldeias Sawré Muybu, Poxo Muybu e Sawré Aboy, onde foi realizado censo populacional.
Apresentação da Pesquisa
A coleta de dados ocorreu entre 29 de outubro e 9 de novembro de 2019, por meio de visitas domiciliares e entrevistas, avaliação clínico-laboratorial, coleta de amostras de cabelo (usado como biomarcador de exposição ao mercúrio), de células epiteliais da mucosa oral e coleta de amostras de peixes. Os resultados apontaram, entre outras informações, níveis variados de mercúrio nas amostras de cabelo de todos os participantes, incluindo crianças, adultos, idosos, homens e mulheres. Os índices mais elevados foram observados na aldeia Sawré Aboy, seguida da aldeia Poxo Muybu e Sawré Muybu. De 57 crianças, nove (15,8%) apresentaram problemas nos testes de neurodesenvolvimento.
A análise do pescado mostrou as espécies que apresentaram os níveis mais altos de contaminação. As concentrações médias de mercúrio detectadas indicam que as doses de ingestão diária estimadas são de quatro a 18 vezes maiores do que os limites seguros, preconizados pela Agência de Proteção Ambiental Norte Americana (EPA, 2000), e de duas a nove vezes maiores do que os limites tolerados pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/WHO, 2003).
O objetivo da pesquisa foi investigar o impacto à saúde humana e ao ambiente causado pela atividade garimpeira, com foco na exposição ao mercúrio. O trabalho foi realizado na Terra Indígena Sawré Muybu, de ocupação tradicional do povo Munduruku, ainda em fase de identificação e delimitação pela Funai, localizada nos municípios de Itaituba e Trairão. A Associação Indígena Pariri, que representa os Munduruku do médio rio Tapajós, solicitou a inclusão das aldeias Sawré Muybu, Poxo Muybu e Sawré Aboy, onde foi realizado censo populacional.
A coleta de dados ocorreu entre 29 de outubro e 9 de novembro de 2019, por meio de visitas domiciliares e entrevistas, avaliação clínico-laboratorial, coleta de amostras de cabelo (usado como biomarcador de exposição ao mercúrio), de células epiteliais da mucosa oral e coleta de amostras de peixes. Os resultados apontaram, entre outras informações, níveis variados de mercúrio nas amostras de cabelo de todos os participantes, incluindo crianças, adultos, idosos, homens e mulheres. Os índices mais elevados foram observados na aldeia Sawré Aboy, seguida da aldeia Poxo Muybu e Sawré Muybu. De 57 crianças, nove (15,8%) apresentaram problemas nos testes de neurodesenvolvimento.
A análise do pescado mostrou as espécies que apresentaram os níveis mais altos de contaminação. As concentrações médias de mercúrio detectadas indicam que as doses de ingestão diária estimadas são de quatro a 18 vezes maiores do que os limites seguros, preconizados pela Agência de Proteção Ambiental Norte Americana (EPA, 2000), e de duas a nove vezes maiores do que os limites tolerados pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/WHO, 2003).
Texto: Lila Bemerguy
Fotos: PJ Agrária de Santarém
Criado em 2020-11-12 12:25:06
Com estrutura completa, equipamento deve atender mais de 2 mil usuários por mês
O Estado entregou, nesta quarta-feira (11), o Terminal Hidroviário de Curuá, na região do Baixo Amazonas. Com uma estrutura completa, o equipamento deve atender mais de 2 mil usuários por mês. O governador Helder Barbalho esteve no município pela parte da manhã para o ato solene junto aos moradores e autoridades da cidade.
Em sua terceira visita ao município desde o início da gestão, o chefe do Executivo estadual destacou o papel da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH) na execução da obra, bem como o da Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Pará (Arcon) na manutenção da qualidade do serviço prestado à comunidade.
"E mais uma vez, não vim a passeio, mas a trabalho. Depois de gestões que passaram 20 anos sem pisar aqui. Hoje a gente entrega o terminal. Em asfalto, são cinco quilômetros que estamos fazendo em parceria com a prefeitura, para tirar o povo da lama e da poeira. E também a estrada, que era sonho antigo, que faz a interligação com Alenquer e o restante da região" - Helder Barbalho, durante a abertura do espaço.
O governador aproveitou a oportunidade para se desculpar com a população pelo adiamento da entrega, antes marcada para o fim da tarde de terça, 10. "Porque estive em Uruará, percorrendo de carro os 140 quilômetros de um trecho da Transamazônica que será asfaltado, e diminuirá em 170 quilômetros a distância entre Belém e Santarém, integrando a Calha Norte com a região do Xingu, Altamira. Uma obra de R$ 200 milhões investidos pelo governo do Estado. Já era noite quando terminamos, e seria perigoso seguir viagem. Fiz questão de percorrer de carro para conversar com as comunidades. Só assim, vendo as necessidades, a gente consegue uma solução de fato", justificou.
De Curuá, Helder Barbalho partiu rumo a Alenquer, onde entrega obras de pavimentação. Em seguida para Prainha, também entrega o terminal hidroviário. Depois para Monte Alegre, onde dá início ao asfaltamento da PA-254.
"São ações efetivas de governo. Esta região em 2011, 2012, quis se separar do Pará, criar o estado do Tapajós. Na verdade, o que queriam era chamar a atenção, para que o Estado olhasse por vocês. Mostraram que filhos tem de ser vistos de maneira igual, não pode ter filho de primeira ou segunda a classe. Por isso, o governo é presente em todo o Estado, trabalha por todas as regiões, independente do tamanho da cidade. Seja Santarém ou aqui, na pequena Curuá, são os mesmos paraenses, que merecem a mesma atenção e mesmo respeito", confirmou o chefe do Executivo Estadual.
Helder antecipou que na próxima visita ao município entregará ruas asfaltadas, benefícios do programa Sua Casa para famílias cadastradas, e ainda que está cobrando da Secretaria de Estado de Educação Pública (Seduc) pela climatização da escola estadual, bem como assegurou à prefeitura a parceria na recuperação do hospital municipal.
Terminal ganhou estrutura confortável e moderna
O espaço conta com terminal de cargas, cadeiras confortáveis, carrinhos para bagagens, guichês para vendas de passagens, sala para órgãos de defesa social, televisão, bebedouro, banheiros masculino, feminino e para portadores de necessidades especiais. Este é o quarto terminal entregue pelo Governo do Pará no Baixo Amazonas.
A obra naval compreende duas rampas metálicas articuladas cobertas, uma rampa para acesso ao flutuante principal coberto, além de sistema de amarração e fundeio para embarcações. Desde o ano passado, o terminal possui outorga da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) para operar na região. A obra gerou 70 empregos diretos e 25 indiretos na região.
Hugo Hachem, presidente em exercício da CPH, explica que o fato de o terminal contar com um conjunto naval oportuniza e potencializa o equipamento. "Assim dá as condições de operar o ano todo, e não só em época boa, inclusive na baixa do nível do rio. É um diferencial muito grande", assegura.
Milena Galúcio Silva, de 22 anos, costuma viajar para Santarém de barco. Até a entrega do terminal, tinha de lidar com as condições precárias de balsas cujo acesso era uma área cheia de lama. "Vai ser um marco para nossa cidade, a gente precisava disso há bastante tempo", avalia.
Kenesy Pinheiro, de 25 anos, também costuma se deslocar de barco para outros municípios da região. "Vai beneficiar muita gente, é uma grande conquista ter um espaço assim, mais seguro, em que a gente pode, por exemplo, se proteger da chuva enquanto espera o barco", detalha.
Fonte: Agência Pará
Criado em 2020-11-11 21:35:58
A Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA, Campus Óbidos, realizará no período de 02 a 04 de dezembro, o II Encontro Intermunicipal de Formação de Pedagogos, o I Fórum de Educação do/no Campo e o II Seminário de Iniciação Científica.
O evento tem como objetivo constituir um espaço de discussões e sistematização de experiências sobre a formação de pedagogos no contexto amazônico, com o propósito de ampliar/ressignificar o debate teórico nos diferentes espaços de educação do campo e da cidade.
O evento conjunto será realizado de forma virtual e terá na Live de abertura a palestra: “Políticas Públicas e Educação na Amazônia: Interface entre a Cidade e o Campo”, sendo que o palestrante será o Professor Salomão Hage (Ufpa), mediada pela Profa. Marilene Barros (Ufopa).
Além de palestras o evento terá Sessões de Comunicação Orais, Grupo de Trabalho, Mesa Virtual, Live Cultural entre outras atividades.
As inscrições ocorrerão no período de 13/10 a 31/10/2020, com a submissão de trabalhos, sendo que no dia 25/11/2020 será divulgado o resultado dos trabalhos aprovados.
Clique aqui para acessar o Site do Evento para Inscrição
Veja a programação Completa:
Criado em 2020-11-11 00:02:32
Otávio Figueira
No decorrer dos anos 70, a cidade de Óbidos, no Oeste do Pará, era considerada um celeiro de prosperidade e desenvolvimento não só pela sua localização geográfica - situada na parte mais estreita do rio Amazonas o que, pela profundidade das águas, proporcionava-lhe excelente porto para escoamento de mercadorias - como também pela pujança de sua economia focada, principalmente, na pecuária e na produção e captação de produtos regionais como a castanha, juta, cacau, cumaru, andiroba, copaíba, entre outros.
Outro ponto, porém, fundamental para o desenvolvimento de Óbidos era exatamente a parte educacional em que diversas famílias bem afortunadas, que moravam no interior do município e nas cidades circunvizinhas, encaminhavam seus filhos para estudarem na cidade com alojamento no internato das irmãs da Congregação da Imaculada Conceição ou em casas de familiares, parentes e amigos.
Convém evidenciar, entretanto, que determinadas famílias quando eram mencionadas em tratativas negociais e círculos sociais, por exemplo, chamavam atenção não só pela respeitabilidade como também pela descendência. Entre elas, recordo-me dos “amarais”, clã de fazendeiros proprietários de terras às margens do Paraná Dona Rosa, no município vizinho de Juruti.
Após conhecer minha esposa Inês, o relacionamento e a amizade com a prole dessas famílias ficou mais estreito e frequente, não obstante o expressivo número de membros.
Neste contexto, quero referir-me à senhora Alda Guerreiro do Amaral Reis, que nesta data está completando 80 anos de vida. Mulher forte, educada, humana, caridosa, temente a Deus, devota de Nossa Senhora de Nazaré e Senhora Sant’Ana. Filha dos saudosos Adalberto Araújo do Amaral e Sinamor Guerreiro do Amaral; casada com Osório Gomes dos Reis(falecido), de cuja união nasceram os filhos Jorge Luiz (Babi) do Amaral Reis(falecido) e Valéria do Amaral Reis; irmã de Maria Emília(falecida), Francisca Célia(falecida), Marlene, Maria de Nazareth(falecida), Adalberto, Fernando(falecido), Maria Lúcia(falecida), Márcia Maria(falecida) e Sinamor Navarro.
Enfim, D. Alda, parabéns e feliz aniversário! Que a senhora continue derramando esse amor raiz contagiante nas pessoas que a cercam, e que Deus lhe cubra de bênçãos, proporcionando-lhe infindáveis anos de vida com saúde!
FOTOS....
Criado em 2020-11-09 15:14:27
Estão sendo ofertadas 60 vagas para jovens que buscam a primeira qualificação no mercado de trabalho.
As inscrições para o Programa Jovem Aprendiz da Mineração Rio do Norte (MRN) encerram no próximo dia 09 de novembro. A oportunidade é voltada para jovens, entre 18 e 23 anos, que buscam sua primeira qualificação para o mercado de trabalho, estejam cursando ou tenham concluído o ensino médio, residentes no distrito de Porto Trombetas (Oriximiná/PA) ou nas 18 comunidades vizinhas ao empreendimento.
As 60 vagas ofertadas nesta edição do programa serão distribuídas nos cursos de eletricista de manutenção industrial, manutenção de equipamentos de mineração, automação industrial e operador de manutenção, que terão duração de um ano com carga horária de quatro horas diárias. Entre os benefícios, os selecionados terão aprendizado profissional, bolsa auxílio, transporte, seguro de vida e plano de saúde.
O propósito do Jovem Aprendiz, que tem parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), é oferecer aos jovens da região a primeira experiência profissional por meio de uma formação de qualidade com aulas teóricas e atividades práticas nas áreas operacionais e administrativas da MRN.
Mais informações sobre inscrições para o Programa Jovem Aprendiz da MRN na plataforma https://aprendizmrn.gupy.io/.
*Foto legenda
- Edvane Marinho, 22 anos, moradora da comunidade quilombola Boa Vista. Entrou no Programa Jovem Aprendiz na turma 2019 para fazer o curso de Manutenção Mecânica de Máquinas Industriais.
FONTE: Comunicação/MRN
Criado em 2020-11-09 14:32:24