Projeto visa substituir o uso do óleo combustível pelo gás natural
A Mineração Rio do Norte (MRN) e a Companhia de Gás do Pará assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) para avaliar o uso de gás natural no empreendimento de bauxita da empresa, no Oeste do Pará. O projeto busca reduzir a dependência do Óleo Combustível OCA1, optando por uma alternativa que sugere potencialmente maior eficiência, estabilidade e garantia operacional, alinhada às melhores práticas do mercado.
O MoU assinado pelas 2 empresas tem validade de 1 ano e prevê a atuação em conjunto para a avaliação da viabilidade de conversão dos secadores de bauxita da MRN para o uso de gás natural, seguindo o que determinam as leis vigentes, o código de ética e a governança corporativa. A iniciativa também reforça o interesse da MRN na melhoria contínua de suas operações para um futuro mais sustentável.
Leonardo Paiva, Diretor de Projetos da MRN, destacou que a iniciativa, além de possibilitar a redução na emissão de gases do efeito estufa e outros poluentes, materializa a busca contínua por evolução na excelência operacional do ativo, de suma importância para o mercado global de bauxita. “Esta parceria reflete o compromisso mútuo com a inovação, a sustentabilidade e o desenvolvimento econômico da região. Estamos empenhados em realizar estudos detalhados para avaliar a viabilidade técnica, econômica e ambiental dessa conversão, que entendemos trará benefícios para as diferentes partes envolvidas”, afirma.
Sobre a MRN
Presente há mais de quatro décadas na região, a MRN tem o propósito de produzir bauxita que contribua, cada vez mais, para um mundo sustentável. Pautada em valores, como segurança, respeito, integridade, sustentabilidade e melhoria contínua, a empresa desenvolve no Oeste do Pará mais de 60 iniciativas socioambientais que fomentam a preservação ambiental, geração de renda, cultura, empreendedorismo, educação, promoção à saúde, contribuindo para o desenvolvimento e protagonismo das pessoas na região. A empresa também conecta suas operações aos princípios ESG e de importantes certificações internacionais, como ASI (Aluminium Stewardship Initiative), IFC (International Finance Corporation) e GISTM (Global Industry Standard for Tailings Management).
FONTE: Comunicação/MRN