Obidos.Net.Br - BELÉM: Lançamento do livro "De Olho no Camaleão" de Antônio Pereira foi bastante concorrido

Belém do Pará testemunhou nesta quinta-feira, dia 16, um evento literário de destaque com o lançamento do livro "De Olho no Camaleão" do renomado advogado obidense, Antônio Pereira. O Espaço Cultural da Sede do TRT/PA/AP foi o palco escolhido para a ocasião, que reuniu seus amigos, colegas de profissão e admiradores da obra do autor, para receber seu autógrafo.

A obra, uma autobiografia que traça os 76 anos de vida do autor desde sua infância em Óbidos até sua vida profissional em Belém do Pará, foi calorosamente recebida pelos presentes. Antônio Pereira compartilhou suas memórias mais profundas e experiências de vida, desde os primeiros momentos em sua cidade natal até sua trajetória na capital paraense.

Durante o evento, o autor expressou sua gratidão às pessoas que contribuíram para a realização do livro e ofereceu aos presentes um vislumbre do enredo de "De Olho no Camaleão". Editado pela prestigiosa Editora Gráfica Gutemberg e com o apoio cultural da Academia Artística Literária de Óbidos – AALO, a obra é considerada uma contribuição significativa para a cultura e literatura regional.

Além disso, a venda do livro terá uma causa nobre: o valor arrecadado será destinado à Santa Casa de Misericórdia de Óbidos, demonstrando o compromisso do autor com sua comunidade.

"De Olho no Camaleão" promete ser uma leitura envolvente e profunda, oferecendo aos leitores uma jornada única pelas memórias e vivências de Antônio Pereira. O lançamento foi marcado por momentos emocionantes e celebração, unindo entusiastas da literatura e admiradores da trajetória do autor em uma manhã memorável.

O livro

O autor nos revela neste livro a sua imensa capacidade de superar obstáculos. De não perder o rumo. De saber recuar para poder avançar mais na frente. Como ele mesmo nos revela, "nem sempre o atalho é o caminho mais seguro". "Gosto da vida. É um desafio permanente. Se ela é absurda, sem sentido, então procuremos dar-lhe um sentido. Eu acho que a senha é Amor”, diz Veríssimo de Cruz Alta. É İsto que está presente neste relato de memórias: a vida da criança ribeirinha, que afugenta o camaleão e do adulto, que afasta todos os fantasmas que poderiam barrar a sua trajetória.

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