Projeto Mãos à Obra retoma programação de palestras em canteiros de obra

Projeto Mãos à Obra retoma programação de palestras em canteiros de obra

Os juizes Otávio dos Santos Albuquerque, titular da 3ª. Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e Reijjane de Oliveira a Coordenadoria Estadual de Mulheres em situação de Violência Doméstica (Cevid) e a pedagoga Riane Freitas, participaram das palestras do projeto Mãos à Obra.

O projeto Mãos à Obra, que desde 2016 leva palestras sobre violência doméstica e familiar contra a mulher a trabalhadores da construção civil, retomou sua programação com a realização de duas palestras na quinta-feira, 5, no canteiro de obras do estádio Mangueirão, em Belém, nos horários de 16h e 17h. 

As apresentações versam sobre temas como machismo, patriarcado e os cinco tipos de violência designados na Lei Maria da Penha: verbal, física, psicológica, moral e patrimonial. 

O Juiz Otávio Albuquerque durante palestra

A juíza auxiliar da Coordenadoria Estadual de Mulheres em situação de Violência Doméstica (Cevid), Reijjane de Oliveira, apresentará as palestras, junto ao juiz Otávio dos Santos Albuquerque, titular da 3ª. Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e à pedagoga Riane Freitas, do Setor Multidisciplinar das Varas de Violência Doméstica. Cerca de 150 trabalhadores participaram da palestra.

As palestras visam levar a prevenção e o combate à violência doméstica e familiar contra a mulher ao ambiente da construção civil, predominantemente ocupado por homens. As ações do projeto foram suspensas desde 2020, em razão da pandemia de Covid-19. 

A iniciativa do projeto é da Coordenadoria Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid), que tem à frente a desembargadora Rosi Maria Gomes de Farias, em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção do Pará (Sinduscon-PA). 

FONTE: tjpa.jus.br

Comentários  

0 #1 Otavio Albuquerque 06-05-2022 15:59
Esse projeto é um muito legal porque se antecipa a ocorrência da violência doméstica, pois visa sensibilizar o homem de que a mulher não é sua propriedade é que ela tem direitos iguais (de escolher seus amigos(as); se vai trabalhar fora ou não; de se vestir como melhor achar conveniente; etc).
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