Com a temática “Caminhos para sustentabilidade”, o evento foi promovido para levar boas práticas de conscientização e educação ambiental ao município de Oriximiná.
Nesta terça-feira, 07, a equipe de Licenciamento e Controles Ambientais da Mineração Rio do Norte, localizada em Porto Trombetas, no município de Oriximiná, participou da 2ª Semana do Meio Ambiente, organizada pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (IDEFLOR-Bio). A temática deste ano foi “Caminhos para a Sustentabilidade”.
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“O_tema_da_apresentação ‘Bauxita que nos conecta ao mundo sustentável’ teve como objetivo levar conhecimento a sociedade sobre o processo de extração da bauxita e detalhar alguns dos vários programas ambientais que a MRN vem executando nos processos de implantação, operação e descomissionamento das minas”, afirma Aelynne Garcia.
“Na oportunidade, ressaltamos o cumprimento das legislações ambientais bem como os controles operacionais, reafirmando o compromisso da MRN em minerar de forma sustentável dentro de uma Floresta Nacional e contribuir para a economia e desenvolvimento social das cidades e comunidades do entorno”, complementa a engenheira.
Foram apresentados, ainda, programas de monitoramentos como: manejo de fauna silvestre; monitoramento de espécies de primatas, fauna, flora e solos; monitoramentos de impactos das estradas sobre a fauna, programas de educação ambiental, como o controle de animais silvestres e direcionados aos trabalhadores, entre outros.
Outro exemplo mostrado na 2ª Semana de Meio Ambiente do Ideflor-Bio é a atuação da empresa no Programa de Recuperação de Áreas Degradadas, onde a MRN é pioneira no desenvolvimento de técnicas de restauração de áreas mineradas no interior de uma Flona. Em 42 anos, a MRN já realizou ações de restauração em aproximadamente 7.500 hectares e já foram plantadas mais de 15 milhões de mudas de 450 espécies arbóreas nativas, que contribuem com a regeneração natural e desenvolvimento da floresta.
“A MRN vem aprimorando ao longo dos anos metodologias de recuperação, a partir de pesquisas científicas e da própria observação dos técnicos em campo. O trabalho de restauração das áreas é iniciado quando se faz o inventário florestal, documento-base para indicação de espécies a serem utilizadas no ambiente após o processo de lavra” explica Jocenildo Marinho, analista ambiental.
Existem várias etapas que envolvem a restauração das áreas mineradas, entre elas a coleta de sementes e produção de mudas, manejo da camada superficial do solo (topsoil), reconformação do solo, preparo da área para receber o topsoil, as mudas e seu posterior monitoramento”, conta o analista.
FONTE: Comunicação/MRN