O Documentário Luiz Gutemberg: uma história de luta na RESEX Mestre Lucindo tem a participação do Professor Prof. Dr. Otávio do Canto, que é obidense e trabalha na UFPa/PPGEDAM/NUMA.
No dia 08 de junho, o Grupo de Pesquisa Sociedade-Ambiente das Amazônias (GPSA-Amazônias), em parceria com a Associação dos Usuários da Reserva Extrativista Marinha Mestre Lucindo (AUREMLUC), promoveram o evento de lançamento do documentário “Luiz Gutemberg: uma história de luta na RESEX Mestre Lucindo”. A obra representa o registro da trajetória de luta e dedicação de Luiz Gutemberg pela criação da RESEX Marinha Mestre Lucindo e da Associação-mãe (AUREMLUC), no município de Marapanim, na zona costeira paraense.
O evento ocorreu na comunidade do Livramento, em Marapanim, e foi presidido pelo Secretário de Meio Ambiente de Marapanim, Cláudio Pinheiro, e contou com a presença do idealizador do documentário, o Prof. Dr. Otávio do Canto, docente do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia, do Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará (PPGEDAM/NUMA/UFPA). Canto destacou o empenho de Gutemberg em favor do reconhecimento e valorização dos extrativistas, além da proteção do meio ambiente local.
O público também presenciou as falas do líder comunitário local, popularmente conhecido como “Cristo”; da viúva de Gutemberg, Elizane Brito; da atual presidente da AUREMLUC, Jenilde Pereira; do Prof. Dr. Wagner Barbosa (PPGEDAM/NUMA/UFPA); do Prof. M.Sc. Glauco Rivelino, docente da Escola de Aplicação da UFPA; do engenheiro agrônomo da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (EMATER), Wilson Rodrigues; e do analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Patrick Jacob.
O documentário encontra-se disponível para exibição na plataforma YouTube.
Veja o Documentário:
Resex Mestre Lucindo
A Reserva Extrativista Marinha Mestre Lucindo, foi criada no Município de Marapanim, Estado do Pará, com aproximadamete 26 mil hectares, com o objetivo de garantir a conservação da biodiversidade dos ecossistemas de manguezais, restingas, dunas, várzeas, campos alagados, rios, estuários e ilhas e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais e proteger os meios de vida e a cultura das comunidades tradicionais
extrativistas da região.
Fonte: GPSA-Amazônias, 2022.