Roda de conversa discute mercado de franquias em Santarém

Roda de conversa discute mercado de franquias em Santarém

Evento abriu a programação da Semana Acadêmica de Administração e Ciências Contábeis da UNAMA Santarém

Estratégias e oportunidades para quem pretende empreender no ramo de franquias foram temas de Roda de Conversas promovida nesta terça-feira (17) pelo UNAMA – Centro Universitário da Amazônia, em Santarém, oeste do Pará. O evento abriu a programação da Semana Acadêmica de Administração e Contábeis da Instituição de Ensino Superior (IES), que seguiu até esta quinta-feira (19).

Participaram do bate-papo os empreendedores Kaique Carvalho, da franquia WiseHome; Débora Martins, franqueada Microlins; Walter Durães, franqueado Bob’s; e Edimar Rodrigues, franqueado Cacau Show. De acordo com a coordenadora dos cursos de Administração e Ciências Contábeis, Márcia Ximenes, o objetivo foi estimular o empreendedorismo por meio da partilha de expertises e do envolvimento das marcas do setor.

“Para os estudantes que estão iniciando essa trajetória, nós entendemos que é uma alternativa para que não só aprendam, mas discutam e se envolvam cada vez mais nessas propostas de modelos de negócios”, explicou a docente.

É preciso saber colocar em prática”, destacou Débora Martins. Há mais de 20 anos como franqueada Microlins em Santarém, a empreendedora destacou a pesquisa e o estudo como elementos essenciais para o desenvolvimento no setor. “Eu não posso simplesmente criar algo da minha cabeça e é necessário me adaptar à cultura local para ter sucesso”.

Com experiência construída em outras franquias, o arquiteto Kaique Carvalho contou que se uniu ao irmão para investir no mercado de casas automatizadas. “A tecnologia está avançando, a comodidade também e as pessoas estão consumindo mais redes sociais. Então é um negócio que acompanha esse movimento”, apontou.

Para Elizabeth Oliveira, acadêmica do 8º período do curso de Administração, aprender com quem acredita no mercado santareno é uma ótima oportunidade. “Sabemos que hoje ainda é um comércio muito carente e nós precisamos de pessoas que acreditem em nossa capacidade”.

Por Henrique Brito

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